A lista a seguir é quase emocional, são arquivos de configuração, com os quais travei um longo diálogo, algumas discussões acaloradas, e com os quais vim a fazer as pazes um vez que eles se submeteram a minha vontade suprema como usuário e, principalmente, administrador soberano e máximo deste sistema. Alguns arquivos são mais temperamentais do que outros, alguns falam uma linguagem mais difícil, mas todos eles estão lá com apenas um objetivo: fazer com que as coisas funcionem.
Irei citar o caminho e o nome do arquivo, e a sua função:
/boot/grub/menu.lst - Um arquivo bem fácil de editar, com linguagem acessível e muitas explicações na forma de comentário. Acredito que seja assim pois nas versões (bem) mais antigas das distros era um arquivo que quase invariavelmente o usuário precisaria editar. Serve para tornar acessível ao ser humano um contexto de inicialização do sistema operacional.
/etc/X11/xorg.conf - Este é um daqueles arquivos que causa muitas lágrimas, suor e ranger de dentes. Por vezes lágrimas de sangue, quando queremos fazer coisas que não podem realmente serem feitas, como habilitar aceleração 3D numa controladora de vídeo xing ling. Neste arquivo ficam armazenadas as configurações do X.org, interface gráfica do Linux, como a configuração e o driver da placa de vídeo, resolução da tela, configuração do monitor, touchpad, mouse, etc.
/etc/apt/sources.list - O tipo de arquivo que não dá dor de cabeça para ninguém. Ele mantém uma lista de repositórios de pacotes para o Ubuntu, permitindo que você mantenha o seu sistema atualizado e que você instale de maneira extremamente fácil programas dos mais variados. Uma das piores coisas que pode acontecer, é você habilitar um repositório de programas alpha ou beta e atualizar o sistema por ali, mas você teria que ser um ogro para fazer uma coisa destas.
/etc/lsb-base-logging.sh - Um arquivo que me fez ter vontade de ter estudado pra valer alguma linguagem de programação. Felizmente as aulas que tive a uma década atrás serviram para que, ao me deparar com um arquivo assim, eu seja capaz de interpretar o que ele está falando e responder a altura. Este arquivo serve para editar a maneira como são exibidas as mensagens durante a inicialização do sistema.
/home/[usuário]/.bashrc - Este arquivo tinha permanecido nas sombras, sem incomodar, até o dia que resolvi deixar vermelho meu prompt de comando no modo texto. Com uma linguagem meio obscura, pode se tornar seu amigo facilmente se você encontrar e ler com atenção os manuais certos. Ele serve para você controlar o modo como o prompt de comando se comporta, desde que você consiga se comunicar com ele.
/etc/privoxy/config - Arquivo amigável, onde configuramos o comportamento do proxy para o Tor.
/etc/fstab - Mais um arquivo sem complicações, amigável ao estilo do menu.lst, que ajuda a montar e desmontar ou manter montados dispositivos de armazenamento.
/etc/init.d/rc - Segundo sua descrição, ele inicializa e para serviços nas mudanças de runlevel. Usei apenas para modificar um valor fazendo com que ele inicializasse mais rápido. Sem galho.
Se houveram outros arquivos? Com certeza, mas eu não lembro agora quais... Os arquivos acima são aqueles com quem travei um diálogo mais amplo.
Irei citar o caminho e o nome do arquivo, e a sua função:
/boot/grub/menu.lst - Um arquivo bem fácil de editar, com linguagem acessível e muitas explicações na forma de comentário. Acredito que seja assim pois nas versões (bem) mais antigas das distros era um arquivo que quase invariavelmente o usuário precisaria editar. Serve para tornar acessível ao ser humano um contexto de inicialização do sistema operacional.
/etc/X11/xorg.conf - Este é um daqueles arquivos que causa muitas lágrimas, suor e ranger de dentes. Por vezes lágrimas de sangue, quando queremos fazer coisas que não podem realmente serem feitas, como habilitar aceleração 3D numa controladora de vídeo xing ling. Neste arquivo ficam armazenadas as configurações do X.org, interface gráfica do Linux, como a configuração e o driver da placa de vídeo, resolução da tela, configuração do monitor, touchpad, mouse, etc.
/etc/apt/sources.list - O tipo de arquivo que não dá dor de cabeça para ninguém. Ele mantém uma lista de repositórios de pacotes para o Ubuntu, permitindo que você mantenha o seu sistema atualizado e que você instale de maneira extremamente fácil programas dos mais variados. Uma das piores coisas que pode acontecer, é você habilitar um repositório de programas alpha ou beta e atualizar o sistema por ali, mas você teria que ser um ogro para fazer uma coisa destas.
/etc/lsb-base-logging.sh - Um arquivo que me fez ter vontade de ter estudado pra valer alguma linguagem de programação. Felizmente as aulas que tive a uma década atrás serviram para que, ao me deparar com um arquivo assim, eu seja capaz de interpretar o que ele está falando e responder a altura. Este arquivo serve para editar a maneira como são exibidas as mensagens durante a inicialização do sistema.
/home/[usuário]/.bashrc - Este arquivo tinha permanecido nas sombras, sem incomodar, até o dia que resolvi deixar vermelho meu prompt de comando no modo texto. Com uma linguagem meio obscura, pode se tornar seu amigo facilmente se você encontrar e ler com atenção os manuais certos. Ele serve para você controlar o modo como o prompt de comando se comporta, desde que você consiga se comunicar com ele.
/etc/privoxy/config - Arquivo amigável, onde configuramos o comportamento do proxy para o Tor.
/etc/fstab - Mais um arquivo sem complicações, amigável ao estilo do menu.lst, que ajuda a montar e desmontar ou manter montados dispositivos de armazenamento.
/etc/init.d/rc - Segundo sua descrição, ele inicializa e para serviços nas mudanças de runlevel. Usei apenas para modificar um valor fazendo com que ele inicializasse mais rápido. Sem galho.
Se houveram outros arquivos? Com certeza, mas eu não lembro agora quais... Os arquivos acima são aqueles com quem travei um diálogo mais amplo.
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