Dissonância cognitiva, ou cognição dissonante, é um estado psicológico que descreve o sentimento desconfortável que emerge da discrepância entre aquilo que o indivíduo acredita ser verdade e aquilo que o indivíduo sabe ser verdade. Similar à ambivalência, o termo dissonância cognitiva descreve pensamentos conflitantes com as crenças pessoais. Na literatura acadêmica o termo se refere às tentativas de reduzir o desconforto de pensamentos conflitantes por meio de ações que são contrárias às crenças individuais.
Em termos simples, pode se dizer que se trata da filtragem de informações que entram em contradição com as informações nas quais o indivíduo já acredita, num esforço para ignorar as novas informações e reforçar suas crenças; é a percepção de incompatibilidade entre duas cognições, onde cognição é definido como qualquer elemento do conhecimento, incluindo atitudes, emoções, crenças e comportamentos.
A teoria da dissonância cognitiva afirma que cognições contraditórias servem como força motora que compele a mente a adquirir ou inventar novos pensamentos ou crenças, ou a modificar crenças existentes, de maneira a reduzir a quantidade de dissonância (conflito) entre as cognições.
Sustentar princípios conflituosos (por exemplo, crenças incompatíveis) ou rejeitar um comportamento racional para evitar um conflito, pode causar uma má adaptação gradualmente mais aguda a medida que a distância entre as crenças individuais e a realidade aumenta. O uso popular da dissonância cognitiva tende a enfatizar os aspectos que causam uma má adaptação, sendo comumente associada à tendência das pessoas em resistir à informações sobre as quais não querem pensar, evitando o surgimento do conflito e o rompimento com velhos hábitos. Neste caso a pessoa retém uma consciência parcial da informação, sem ter cedido à aceitação por inteiro, de maneira a permanecer em um estado de negação quanto a mesma. Esta inabilidade irracional para incorporar informação racional é, talvez, a maneira mais comum como é percebida a dissonância cognitiva.
Consultório de Psicoterapia Cognitivo-Comportamental Cláudio Raul Drews Jr.:http://www.facebook.com/ crdrewstcc
Em termos simples, pode se dizer que se trata da filtragem de informações que entram em contradição com as informações nas quais o indivíduo já acredita, num esforço para ignorar as novas informações e reforçar suas crenças; é a percepção de incompatibilidade entre duas cognições, onde cognição é definido como qualquer elemento do conhecimento, incluindo atitudes, emoções, crenças e comportamentos.
A teoria da dissonância cognitiva afirma que cognições contraditórias servem como força motora que compele a mente a adquirir ou inventar novos pensamentos ou crenças, ou a modificar crenças existentes, de maneira a reduzir a quantidade de dissonância (conflito) entre as cognições.
Sustentar princípios conflituosos (por exemplo, crenças incompatíveis) ou rejeitar um comportamento racional para evitar um conflito, pode causar uma má adaptação gradualmente mais aguda a medida que a distância entre as crenças individuais e a realidade aumenta. O uso popular da dissonância cognitiva tende a enfatizar os aspectos que causam uma má adaptação, sendo comumente associada à tendência das pessoas em resistir à informações sobre as quais não querem pensar, evitando o surgimento do conflito e o rompimento com velhos hábitos. Neste caso a pessoa retém uma consciência parcial da informação, sem ter cedido à aceitação por inteiro, de maneira a permanecer em um estado de negação quanto a mesma. Esta inabilidade irracional para incorporar informação racional é, talvez, a maneira mais comum como é percebida a dissonância cognitiva.
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