domingo, 13 de janeiro de 2008

Linus Pauling em 5 frases

1. "Eu sempre quis saber tanto quanto é possível sobre o mundo."
I have always wanted to know as much as possible about the world.
2. "Se você quer ter boas idéias, você precisa ter muitas idéias. A maioria delas estará errada, o que você precisa aprender é quais delas deve descartar."
If you want to have good ideas you must have many ideas. Most of them will be wrong, and what you have to learn is which ones to throw away.
3. "A Ciência não pode ser interrompida. O ser humano irá acumular conhecimento, não importam quais sejam as conseqüências - e não podemos prever quais serão."
Science cannot be stopped. Man will gather knowledge no matter what the consequences – and we cannot predict what they will be.
4. "Quando uma pessoa idosa e distinta falar com você, escute com atenção e respeito - mas não acredite nela. Nunca deposite a sua confiança em qualquer coisa que não o seu próprio intelecto."
When an old and distinguished person speaks to you, listen to him carefully and with respect — but do not believe him. Never put your trust into anything but your own intellect.
5. "Eu tenho algo que chamo de minha Regra de Ouro. É algo assim: 'Faça aos outros 25% mais do que aquilo que você espera que eles façam para você.' [Pausa] Os 25% a mais são para o erro."
I have something that I call my Golden Rule. It goes something like this: 'Do unto others twenty-five percent better than you expect them to do unto you.' [Pause.] The twenty-five percent is for error.

Comentários: Nenhuma sociedade será justa sem a completa, mas responsável, liberdade de expressão, pensamento, crença, fé e disposição. O conhecimento é um bem imaterial que deve ser de livre acesso a todos os seres humanos. Nenhum conhecimento é nocivo per se, logo não pode e não deve ser julgado - apenas aquilo que as pessoas fazem com o conhecimento é que pode ser sujeito de julgamentos. A pior ditadura é aquela que é imposta ao intelecto do indivíduo em sociedade. Tal ditadura existe nas sociedades atuais, inclusive naquelas que se denominam democráticas, e é propelida por duas forças muito antigas, com forte tendência de interação entre si, e que já se provaram nocivas ao desenvolvimento do ser humano: a intolerância religiosa baseada em uma moral retrógrada e de compreensão limitada, e a predominância dos interesses do capital sobre os interesses do social. Uma quer decidir o que é certo e o que é errado conhecer, a outra utiliza-se da anterior para manter uma estrutura econômica que depende da opressão. O maior inimigo destas duas forças é o conhecimento.

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