mrbin> E eu sou da opinião de que quanto mais o Windows copiar o Linux, mais a Microsoft estará assumindo sua inferioridade em relação ao sistema aberto. Agora, quando o Linux copia o Windows, é apenas um exercício de liberdade! Afinal, apenas copiamos a parte que nos interessa, que achamos boa. É um aperfeiçoamento.
t1000> Isso fere o princípio da eqüidade... d:
mrbin> Humor e ironia se fazem ferindo princípios de eqüidade e de outras cositas más.
Como responder a tão forte argumento de indução? Embora minha análise inicial tenha sido perfeita, o contra-argumento dele foi excepcional!
Análise: As premissas iniciais, de que ao copiar o Linux, o Windows está assumindo sua inferioridade, e de que ao copiar o Windows, o Linux está exercendo a sua liberdade, formam uma comparação inconsistente. Neles há uma bifurcação em que ambos levam a argumentos homem de palha, uma vez que são premissas totalmente questionáveis. Ao afirmar que "apenas copiamos a parte que nos interessa", acredito haver um circulus in probando. Tal atitude seria um exercício de uma liberdade questionável, mais uma vez um argumento homem de palha. A conclusão, por ser baseada em argumentos que claramente indicam um petitio principii, seria não mais do que um ignoratio elenchi, uma tese irrelevante. A maior fraqueza do argumento estava na óbvia falta de eqüidade.
Porém ao contra-argumentar minha sucinta observação, ele transformou o sentido inicial das premissas em um reductio ad absurdum, ingrediente comum dos "chistes", em especial ironias. Uma comparação propositadamente desproporcional com o intuito de induzir ao pensamento abstrato e subseqüente riso. Para tanto ele não recorre a um sofisma, mas a uma indução forte uma vez que a razão apresentada, o "ferir a eqüidade", é uma instância admitidamente verdadeira na formulação de ironias.
Acho que essa minha análise de discurso não ficou muito boa... Estou fora de forma... E cansado. Quem sabe amanhã eu melhoro ela.
t1000> Isso fere o princípio da eqüidade... d:
mrbin> Humor e ironia se fazem ferindo princípios de eqüidade e de outras cositas más.
Como responder a tão forte argumento de indução? Embora minha análise inicial tenha sido perfeita, o contra-argumento dele foi excepcional!
Análise: As premissas iniciais, de que ao copiar o Linux, o Windows está assumindo sua inferioridade, e de que ao copiar o Windows, o Linux está exercendo a sua liberdade, formam uma comparação inconsistente. Neles há uma bifurcação em que ambos levam a argumentos homem de palha, uma vez que são premissas totalmente questionáveis. Ao afirmar que "apenas copiamos a parte que nos interessa", acredito haver um circulus in probando. Tal atitude seria um exercício de uma liberdade questionável, mais uma vez um argumento homem de palha. A conclusão, por ser baseada em argumentos que claramente indicam um petitio principii, seria não mais do que um ignoratio elenchi, uma tese irrelevante. A maior fraqueza do argumento estava na óbvia falta de eqüidade.
Porém ao contra-argumentar minha sucinta observação, ele transformou o sentido inicial das premissas em um reductio ad absurdum, ingrediente comum dos "chistes", em especial ironias. Uma comparação propositadamente desproporcional com o intuito de induzir ao pensamento abstrato e subseqüente riso. Para tanto ele não recorre a um sofisma, mas a uma indução forte uma vez que a razão apresentada, o "ferir a eqüidade", é uma instância admitidamente verdadeira na formulação de ironias.
Acho que essa minha análise de discurso não ficou muito boa... Estou fora de forma... E cansado. Quem sabe amanhã eu melhoro ela.
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