“Seria ingenuidade acreditar que armas nucleares não viriam acompanhadas de armamento químico e biológico. [...]Um dilema particularmente horrível poderia encontrar um soldado irradiado em um ambiente contaminado por agentes químicos que teria de remover sua máscara de proteção ou morrer aspirando seu próprio vômito induzido pela radiação.” Franklin D. Jones, M.D., Coronel Ret. do Exército Americano, Psiquiatra e Neurologista. Neuropsychiatric casualties of nuclear, biological, and chemical warfare. In: War Psychiatry, 1995. p. 103
Analisando a situação: se o soldado removesse a máscara, ele morreria contaminado pelo agente químico, provavelmente de paralisia no sistema nervoso central que provoca morte por asfixia; se o soldado não removesse a máscara, ele morreria asfixiado por seu próprio vômito...
De qualquer maneira, se ele não morresse asfixiado pelo vômito nem pela contaminação química, ele muito certamente morreria de maneira horrível pela contaminação radioativa.
Esse é o mundo da guerra. Não há vencedores, apenas perdedores.
Analisando a situação: se o soldado removesse a máscara, ele morreria contaminado pelo agente químico, provavelmente de paralisia no sistema nervoso central que provoca morte por asfixia; se o soldado não removesse a máscara, ele morreria asfixiado por seu próprio vômito...
De qualquer maneira, se ele não morresse asfixiado pelo vômito nem pela contaminação química, ele muito certamente morreria de maneira horrível pela contaminação radioativa.
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